1968 é lembrado em exposição que abre hoje no Museu Paranaense
A efervescência do movimento estudantil e a repressão da ditadura militar. Esse é o embate que resultou no memorável ano de 1968. Para marcar os 40 anos desta data, o Museu Paranaense(Rua Kellers, 289) abre hoje (25), às 19h, a mostra 68 – Utópicos e Rebeldes. Até 13 de outubro, os visitantes podem conferir por meio de 30 banners toda a mudança causada na época. Na abertura, alguns militantes paranaenses vão relembrar e debater este ano singular da história. O presidente da União Paranaense dos Estudantes (UPE) em 1968, José Ferreira Lopes, o Dr. Zequinha; Antônio Narciso Pires de Oliveira, representante da UPE em Apucarana no ano de 68; o diretor-jurídico da Itaipu Binacional João Bonifácio Cabral Júnior, e o procurador geral do Estado Carlos Frederico Marés de Souza Filho são presenças confirmadas. A entrada é franca.
Celebrando 40 anos de 1968, 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e 20 anos da Constituição Cidadã, a mostra retrata as mudanças na política, na arte, na música, no comportamento, nas relações de gênero, no ensino, na família, na moda, no teatro e no cinema. Os questionamentos sócio-políticos e comportamentais que o cinema apresentou por meio de filmes como Terra em Transe (de Glauber Rocha), O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla), Macunaíma (de Joaquim Pedro de Andrade) e Brasil ano 2000 (Walter Lima Jr.) estão na mostra por meio de cartazes dos filmes que romperam com as convenções clássicas do cinema.
Banners de peças como Consumindo 68, da Companhia Teatro Documentário e Roda Viva, de Chico Buarque representam a mutilação de textos, a censura e a proibição de espetáculos que marcaram o ano.
Secretaria de Estado da Cultura
Celebrando 40 anos de 1968, 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e 20 anos da Constituição Cidadã, a mostra retrata as mudanças na política, na arte, na música, no comportamento, nas relações de gênero, no ensino, na família, na moda, no teatro e no cinema. Os questionamentos sócio-políticos e comportamentais que o cinema apresentou por meio de filmes como Terra em Transe (de Glauber Rocha), O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla), Macunaíma (de Joaquim Pedro de Andrade) e Brasil ano 2000 (Walter Lima Jr.) estão na mostra por meio de cartazes dos filmes que romperam com as convenções clássicas do cinema.
Banners de peças como Consumindo 68, da Companhia Teatro Documentário e Roda Viva, de Chico Buarque representam a mutilação de textos, a censura e a proibição de espetáculos que marcaram o ano.
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Assessoria de imprensa (41) 3321 4844
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