(foto – Divulgação)A reportagem intitulada “Rota do contrabando invade rios do Sul”, com seis minutos e 50 segundos de duração, exibida no horário nobre da televisão, em rede nacional, no Fantástico, domingo (21), tratou sobre o contrabando na fronteira entre Brasil e Paraguai. A equipe da Rede Globo ficou em Foz do Iguaçu por 20 dias, para produzir o material.
O delegado-chefe da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, José Carlos Calazane, em reportagem publicada hoje (23), no jornal A Gazeta do Iguaçu, observou que “apesar de retratar a situação já amplamente divulgada em Foz do Iguaçu, a matéria não mostrou o outro lado”.
Como sempre o lobby anti-Foz fez questão de mostrar o lado negativo da cidade, numa reportagem tendenciosa, encomendada e anti-ética, dando exemplo de como não se faz jornalismo!
O delegado-chefe da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, José Carlos Calazane, em reportagem publicada hoje (23), no jornal A Gazeta do Iguaçu, observou que “apesar de retratar a situação já amplamente divulgada em Foz do Iguaçu, a matéria não mostrou o outro lado”.
Como sempre o lobby anti-Foz fez questão de mostrar o lado negativo da cidade, numa reportagem tendenciosa, encomendada e anti-ética, dando exemplo de como não se faz jornalismo!
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