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Eles se assumem como um teatro invasor, que propõe a instalação da "desordem" na cidade, redefinindo seus espaços através do direito que o teatro tem de penetrar o espaço público para estabelecer um diálogo com pessoas que não optaram pelo contato com o trabalho do ator.Os atores do "Teatro que Roda" cumpriram com sua premissa, estabelecendo a magia de incorporar os transeuntes do centro comercial de Foz do Iguaçu à adaptação de D. Quixote. Durante mais de uma hora, eles questionaram a própria vida da cidade com uma encenação que misturou recursos visuais como rapel em edifícios a uma dramaturgia densa e verossímil.
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