Uma pesquisa de opinião nacional feita pelo instituto Sensus revelou que a grande maioria da população brasileira é a favor da exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Dos dois mil entrevistados em todo Brasil, 74,3% se disseram a favor do diploma, 13,9% contra e 11,7% não souberam ou não responderam.
Os dados foram muito comemorados pela organização profissional dos jornalistas. Para o presidente da Fenaj, Sergio Murillo de Andrade, este é melhor apoio que a campanha poderia obter, e o resultado da pesquisa renova as forças dos que estão lutando pela regulamentação profissional. “Esses números da pesquisa Sensus mostram que a população brasileira tem a real dimensão da importância do Jornalismo para o País e que quer receber informações de qualidade, apuradas por jornalistas formados”.
Murillo afirmou também que esses dados se mostram ainda mais relevantes com a proximidade do julgamento da exigência do diploma pelo STF; com isso, o dirigente espera que ministros percebam o desejo da sociedade. “O STF tem a chance de mostrar à população que anda junto com seus anseios, reconhecendo que Jornalismo precisa ser feito por profissionais com formação teórica, técnica e ética e que o Jornalismo independente e plural é condição indispensável para a verdadeira democracia”.
A Pesquisa Sensus quis saber ainda como a população avalia a criação do Conselho Federal dos Jornalistas. Para a pergunta “o sr. (a) acha que deveria ou não deveria ser criado um Conselho Federal dos Jornalistas, para a regulamentação do exercício da profissão no País – como as OABs para os Advogados e os CREAs para os Engenheiros”, o resultado foi que 74,8% consideram que o Conselho deveria ser criado, 8,3% que não deveria ser criado, para 6,5% depende e 10,4% não sabem ou não responderam.
A última pergunta relacionada ao tema foi sobre a credibilidade das notícias. Parte dos entrevistados, 42,7%, disseram que acreditam nas notícias que lêem, ouvem ou assistem, 12,2% que não acreditam, 41,6% que acreditam parcialmente e 3,5% não sabem ou não responderam.
A pesquisa foi realizada de 15 a 19 de setembro, com dois mil questionários aplicados em cinco regiões brasileiras e 24 estados, com sorteio aleatório de 136 municípios pelo método da Probabilidade Proporcional ao Tamanho – PPT. A margem de erro é de aproximadamente 3%.
Revista Bem Público
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Os dados foram muito comemorados pela organização profissional dos jornalistas. Para o presidente da Fenaj, Sergio Murillo de Andrade, este é melhor apoio que a campanha poderia obter, e o resultado da pesquisa renova as forças dos que estão lutando pela regulamentação profissional. “Esses números da pesquisa Sensus mostram que a população brasileira tem a real dimensão da importância do Jornalismo para o País e que quer receber informações de qualidade, apuradas por jornalistas formados”.
Murillo afirmou também que esses dados se mostram ainda mais relevantes com a proximidade do julgamento da exigência do diploma pelo STF; com isso, o dirigente espera que ministros percebam o desejo da sociedade. “O STF tem a chance de mostrar à população que anda junto com seus anseios, reconhecendo que Jornalismo precisa ser feito por profissionais com formação teórica, técnica e ética e que o Jornalismo independente e plural é condição indispensável para a verdadeira democracia”.
A Pesquisa Sensus quis saber ainda como a população avalia a criação do Conselho Federal dos Jornalistas. Para a pergunta “o sr. (a) acha que deveria ou não deveria ser criado um Conselho Federal dos Jornalistas, para a regulamentação do exercício da profissão no País – como as OABs para os Advogados e os CREAs para os Engenheiros”, o resultado foi que 74,8% consideram que o Conselho deveria ser criado, 8,3% que não deveria ser criado, para 6,5% depende e 10,4% não sabem ou não responderam.
A última pergunta relacionada ao tema foi sobre a credibilidade das notícias. Parte dos entrevistados, 42,7%, disseram que acreditam nas notícias que lêem, ouvem ou assistem, 12,2% que não acreditam, 41,6% que acreditam parcialmente e 3,5% não sabem ou não responderam.
A pesquisa foi realizada de 15 a 19 de setembro, com dois mil questionários aplicados em cinco regiões brasileiras e 24 estados, com sorteio aleatório de 136 municípios pelo método da Probabilidade Proporcional ao Tamanho – PPT. A margem de erro é de aproximadamente 3%.
Revista Bem Público
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