A “Casa da América Latina” na internacional Foz do Iguaçu*
Alexandre Palmar **
Foz do Iguaçu é peculiar no cenário mundial. Ela poderia simplesmente ser mais uma cidade orgulhosa por abrigar atrativos e pessoas de diferentes nacionalidades em aparente harmonia, mas tímida na hora de enfrentar os seus problemas sociais. Sua realidade, entretanto, é mais complexa.
A cidade é lembrada quando o assunto é contrabando, tráfico, turismo, belezas naturais, integração latino-americana, Mercosul, terrorismo, energia, aqüífero guarani, base militar dos EUA etc. Sua localização geográfica fomenta discussões que se renovam nos bancos escolares, na imprensa, nos livros, enfim, onde existir alguém interessado em entender as relações daqui com o mundo.
Entender essa vastidão é um dos objetivos da Casa da América Latina, que recentemente ampliou sua ação para o município. Com sede no Rio de Janeiro, a associação civil sem fins lucrativos estabeleceu uma subsede na região para difundir e preservar a amizade entre os latino-americanos; defender seus interesses e direitos à soberania, à autodeterminação e à construção de sociedades justas e fraternas.
Sua proposta aqui é ajudar a compreender a contradição, o interesse por esse pedaço da América e as relações além das pontes. Os trabalhos iniciaram com um cineclube, em 2010, em conjunto com a Guatá e Casa do Teatro. O projeto consiste na projeção mensal de um filme e conta com apoio de professores e acadêmicos da Unila, que têm pensado conjuntamente os filmes e nomes para instigar o debate pós-exibição.
O sonho maior, entretanto, é ser internacionalista na raiz da palavra. Para isso propõe-se a promover ações culturais, políticas e sociais; editar material impresso e eletrônico e dialogar com os países vizinhos e nos solos fronteiriços. Para enfrentar esse desafio, a CAL formalizou sua diretoria na cidade, homologada agora em maio numa assembléia da sua diretoria nacional no Rio de Janeiro, cidade sede da entidade.
A subsede nasceu reunindo militantes de diferentes áreas e nacionalidades. Ela está aberta à participação de toda pessoa que se identificar com sua causa. Para participar basta declarar o desejo de associar-se e começar a ajudar a quebrar as engrenagens. Simples assim, porém com um sem número de fronteiras pra derrubar.
A cidade é lembrada quando o assunto é contrabando, tráfico, turismo, belezas naturais, integração latino-americana, Mercosul, terrorismo, energia, aqüífero guarani, base militar dos EUA etc. Sua localização geográfica fomenta discussões que se renovam nos bancos escolares, na imprensa, nos livros, enfim, onde existir alguém interessado em entender as relações daqui com o mundo.
Entender essa vastidão é um dos objetivos da Casa da América Latina, que recentemente ampliou sua ação para o município. Com sede no Rio de Janeiro, a associação civil sem fins lucrativos estabeleceu uma subsede na região para difundir e preservar a amizade entre os latino-americanos; defender seus interesses e direitos à soberania, à autodeterminação e à construção de sociedades justas e fraternas.
Sua proposta aqui é ajudar a compreender a contradição, o interesse por esse pedaço da América e as relações além das pontes. Os trabalhos iniciaram com um cineclube, em 2010, em conjunto com a Guatá e Casa do Teatro. O projeto consiste na projeção mensal de um filme e conta com apoio de professores e acadêmicos da Unila, que têm pensado conjuntamente os filmes e nomes para instigar o debate pós-exibição.
O sonho maior, entretanto, é ser internacionalista na raiz da palavra. Para isso propõe-se a promover ações culturais, políticas e sociais; editar material impresso e eletrônico e dialogar com os países vizinhos e nos solos fronteiriços. Para enfrentar esse desafio, a CAL formalizou sua diretoria na cidade, homologada agora em maio numa assembléia da sua diretoria nacional no Rio de Janeiro, cidade sede da entidade.
A subsede nasceu reunindo militantes de diferentes áreas e nacionalidades. Ela está aberta à participação de toda pessoa que se identificar com sua causa. Para participar basta declarar o desejo de associar-se e começar a ajudar a quebrar as engrenagens. Simples assim, porém com um sem número de fronteiras pra derrubar.
*Artigo publicado no blog UNILA - História e Direitos Humanos na América Latina
**Alexandre Palmar é jornalista e membro da “Casa da América Latina”.
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