Foto: Robson Meireles / A Gazeta do Iguaçu
A psicóloga Roseli Schuster, integrante do Comitê Local de Combate à Exploração de Crianças e Adolescentes / Foz do Iguaçu, vai representar as cidades e estados da Região Sul, em Brasília.
O Comitê Nacional tem uma cadeira para cada região do país. Nele, por meio de reuniões periódicas, trabalha-se toda a questão envolvendo a luta contra a exploração de crianças e adolescentes. Todas as ações são embasadas em um plano nacional construído a partir de propostas de todos os integrantes dos regionais e locais.
Amparados nesse plano são desenvolvidos em todas as cidades brasileiras os programas, ações e convênios em busca de acabar com esse problema que destrói a vida de milhares de famílias. A presença de Foz no Comitê Nacional, segundo Schuster, “é de extrema importância, pois passamos a ter voz ativa para decidir os programas a ser implantados na cidade em busca de minimizar o problema, bem como demonstrar o que está sendo desenvolvido na região da Tríplice Fronteira desde 2002”. Roseli acredita também que “ficará mais fácil buscar recursos para implementar os programas, pois participam do comitê representantes da Secretaria Especial dos Direitos Humanos - SEDH, do Ministério do Desenvolvimento Social - MDS, e de entidades internacionais, como o Unicef e a OIT”.
O Comitê Nacional tem uma cadeira para cada região do país. Nele, por meio de reuniões periódicas, trabalha-se toda a questão envolvendo a luta contra a exploração de crianças e adolescentes. Todas as ações são embasadas em um plano nacional construído a partir de propostas de todos os integrantes dos regionais e locais.
Amparados nesse plano são desenvolvidos em todas as cidades brasileiras os programas, ações e convênios em busca de acabar com esse problema que destrói a vida de milhares de famílias. A presença de Foz no Comitê Nacional, segundo Schuster, “é de extrema importância, pois passamos a ter voz ativa para decidir os programas a ser implantados na cidade em busca de minimizar o problema, bem como demonstrar o que está sendo desenvolvido na região da Tríplice Fronteira desde 2002”. Roseli acredita também que “ficará mais fácil buscar recursos para implementar os programas, pois participam do comitê representantes da Secretaria Especial dos Direitos Humanos - SEDH, do Ministério do Desenvolvimento Social - MDS, e de entidades internacionais, como o Unicef e a OIT”.
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