sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Arte popular

Se você falar em Wilson Lopes de Carvalho ninguém por essas bandas do Paraná ouviu falar. Mas se você falar em Miran, as coisas mudam. Nos últimos 30 anos, esse cancioneiro popular já rodou pelos quatro cantos do Brasil. Também cantou, sobejou, versou, declamou até em outras terras latinas. Miran não para. A barriga ronca e lá vai esse poeta cantador, nascido no sertão de Mirandiba (PE), para mais uma de suas aventuras que liquidifica amor, cachaça, engajamento político-social e música. Miran transforma isso tudo na razão de ser, da existência de vida. Para que mais?
“Rapaz, me transformei em um mascate das artes”, diz Miran, que lançou a segunda edição do seu último livro “A terra é a nossa mãe”, 24 páginas – 10 mil exemplares, da mais pura literatura de cordel engajada na defesa do meio ambiente. O livro traz ilustrações de J. Borges - outro artista popular. A diagramação é de Huana Carvalho e Marcos Scotti. Huana é filha de Miran. (Guatá)

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