Sempre é importante lembrar o significado do Dia 1º de Maio. Afinal essa data não é um dia de descanso, nem de festa. Precisamos resgatar essa data como um dia de luta dos trabalhadores pelo direito de se organizar para conquistar suas reivindicações, e como um dia de luta dos trabalhadores contra os efeitos da crise.
Todos temos algo em comum: vivemos do nosso trabalho! Portanto fazemos um chamado aos trabalhadores para, juntos, realizarmos um dia de luta e reivindicação, de cobrança dos nossos direitos e de denúncia dos desmandos de um sistema econômico que vive a partir da exploração do nosso trabalho.
É importante discutirmos o significado da crise que estamos vivendo. E mais importante ainda é entendermos que esta é uma crise que ocorre justamente por causa da desorganização do capitalismo. E, mais uma vez na história, os donos do capital e os governos querem que nós, trabalhadores, paguemos a conta para eles continuarem lucrando sobre a exploração do trabalho.
Não vamos pagar a conta de uma crise que não é nossa! Além disso, devemos denunciar as entidades que dizem estar ao lado dos trabalhadores, mas que na realidade estão junto aos patrões e o governo. Essa é a política, por exemplo, da CUT, CGT e a Força Sindical, que negociam a redução de salário e a retirada dos direitos, o que não garante nem os empregos.
-Nenhum direito a menos, avançar nas conquistas;
-Fim das demissões e contra as readmissões com salários e condições de trabalho inferiores;
-Contra o banco de horas;
-Pela redução da jornada sem a redução de salários e direitos;
-Contra a suspensão dos contratos de trabalho;
-Contra as condições precárias de trabalho que causam inúmeras doenças;
-Medida provisória do Governo Federal garantindo estabilidade de emprego;
-Não pagamento das dívidas externas e internas;
-Não financiamento ao FMI e aplicação de recurso em ações de garantia aos trabalhadores;
-Reforma agrária e moradia digna a todos;
-Contra a criminalização do movimento sindical, popular e estudantil;
-Soberania sobre os recursos naturais.
Foz gera menos empregos que Cascavel
Além de engrossar as reivindicações comuns dos brasileiros, em Foz do Iguaçu temos uma realidade cruel, o desemprego atinge níveis assustadores. Para piorar, a maioria dos trabalhadores está na informalidade e depende do Paraguai para sobreviver.
A cidade criou apenas 5,4 mil postos de trabalho nos últimos quatro anos (o resultado leva em conta o total de pessoas contratadas menos o total de demitidas). Já Cascavel gerou 10,2 mil empregos em carteira, enquanto Toledo criou 7,3 mil empregos de 2005 a 2008. Os dados são do Ministério do Trabalho.
Participe do ato público amanhã (1º), às 9h, na Praça da Bíblia
APP SINDICATO – NS Foz do Iguaçu
CASA DO TEATRO
CONLUTAS
GUATÁ – CULTURA EM MOVIMENTO
INTERSINDICAL
MST
SINDICATO DOS JORNALISTAS - FOZ
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Todos temos algo em comum: vivemos do nosso trabalho! Portanto fazemos um chamado aos trabalhadores para, juntos, realizarmos um dia de luta e reivindicação, de cobrança dos nossos direitos e de denúncia dos desmandos de um sistema econômico que vive a partir da exploração do nosso trabalho.
É importante discutirmos o significado da crise que estamos vivendo. E mais importante ainda é entendermos que esta é uma crise que ocorre justamente por causa da desorganização do capitalismo. E, mais uma vez na história, os donos do capital e os governos querem que nós, trabalhadores, paguemos a conta para eles continuarem lucrando sobre a exploração do trabalho.
Não vamos pagar a conta de uma crise que não é nossa! Além disso, devemos denunciar as entidades que dizem estar ao lado dos trabalhadores, mas que na realidade estão junto aos patrões e o governo. Essa é a política, por exemplo, da CUT, CGT e a Força Sindical, que negociam a redução de salário e a retirada dos direitos, o que não garante nem os empregos.
-Nenhum direito a menos, avançar nas conquistas;
-Fim das demissões e contra as readmissões com salários e condições de trabalho inferiores;
-Contra o banco de horas;
-Pela redução da jornada sem a redução de salários e direitos;
-Contra a suspensão dos contratos de trabalho;
-Contra as condições precárias de trabalho que causam inúmeras doenças;
-Medida provisória do Governo Federal garantindo estabilidade de emprego;
-Não pagamento das dívidas externas e internas;
-Não financiamento ao FMI e aplicação de recurso em ações de garantia aos trabalhadores;
-Reforma agrária e moradia digna a todos;
-Contra a criminalização do movimento sindical, popular e estudantil;
-Soberania sobre os recursos naturais.
Foz gera menos empregos que Cascavel
Além de engrossar as reivindicações comuns dos brasileiros, em Foz do Iguaçu temos uma realidade cruel, o desemprego atinge níveis assustadores. Para piorar, a maioria dos trabalhadores está na informalidade e depende do Paraguai para sobreviver.
A cidade criou apenas 5,4 mil postos de trabalho nos últimos quatro anos (o resultado leva em conta o total de pessoas contratadas menos o total de demitidas). Já Cascavel gerou 10,2 mil empregos em carteira, enquanto Toledo criou 7,3 mil empregos de 2005 a 2008. Os dados são do Ministério do Trabalho.
Participe do ato público amanhã (1º), às 9h, na Praça da Bíblia
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