Um exemplo de integridade e coerência: a escritora
portuguesa Maria Teresa Horta recusou-se a receber o prêmio D. Dinis pelo seu
último romance “As luzes de Leonor” porque iria ser entregue pelo primeiro-ministro
português Passos Coelho.
Alguns dos motivos dados pela escritora:
“Sempre fui uma mulher coerente, as minhas ideias e aquilo que
eu faço têm uma coerência, sou uma mulher de esquerda, sempre fui, sempre lutei
pela liberdade e pelos direitos dos trabalhadores”.
“O primeiro-ministro está determinado a destruir tudo aquilo
que conquistamos com o 25 de Abril (de 1974) e as grandes vítimas têm sido, até
agora, os trabalhadores, os assalariados, a juventude que ele manda emigrar
calmamente, como se isso fosse natural”.
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