quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Integridade e coerência



Um exemplo de integridade e coerência: a escritora portuguesa Maria Teresa Horta recusou-se a receber o prêmio D. Dinis pelo seu último romance “As luzes de Leonor” porque iria ser entregue pelo primeiro-ministro português Passos Coelho. 
Alguns dos motivos dados pela escritora:
“Sempre fui uma mulher coerente, as minhas ideias e aquilo que eu faço têm uma coerência, sou uma mulher de esquerda, sempre fui, sempre lutei pela liberdade e pelos direitos dos trabalhadores”.
“O primeiro-ministro está determinado a destruir tudo aquilo que conquistamos com o 25 de Abril (de 1974) e as grandes vítimas têm sido, até agora, os trabalhadores, os assalariados, a juventude que ele manda emigrar calmamente, como se isso fosse natural”.

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