A nova edição do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica revela que, embora o ritmo de desmatamento tenha diminuído, restam apenas 97.596 km² dos 1,3 milhões de km² da mata – isso equivale a apenas 7,26% da cobertura vegetal original. Em alguns estados, a tendência é a redução das áreas de mata. O atlas está disponível na internet e foi elaborado por uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Para a elaboração do documento, foram usados dados gerados por satélites entre 2000 e 2005, em 16 dos 17 estados onde há mata atlântica, correspondentes a 98% do bioma – apenas o Piauí não foi avaliado.
A mata atlântica está mais ameaçada na Bahia, em Minas Gerais e Santa Catarina, onde ela ainda ocupa áreas significativas, mas que têm sido alvo preferencial do desmatamento. Já os demais estados cobertos por esse bioma, como Rio de Janeiro e São Paulo, contribuíram para que o percentual nacional de derrubada dessa mata fosse reduzido em 69%. Essa redução, no entanto, não é de se surpreender, já que quase não há mais o que desmatar nesses estados, como aponta a paesquisa.
A mata atlântica está mais ameaçada na Bahia, em Minas Gerais e Santa Catarina, onde ela ainda ocupa áreas significativas, mas que têm sido alvo preferencial do desmatamento. Já os demais estados cobertos por esse bioma, como Rio de Janeiro e São Paulo, contribuíram para que o percentual nacional de derrubada dessa mata fosse reduzido em 69%. Essa redução, no entanto, não é de se surpreender, já que quase não há mais o que desmatar nesses estados, como aponta a paesquisa.
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