Para a urbanista Raquel Rolnik, professora da Universidade
de São Paulo e relatora especial do Conselho de Direitos Humanos da Organização
das Nações Unidas (ONU) para o Direito à Moradia Adequada, que acompanha de
perto o processo desde 2009, a principal discussão que se coloca é o direito à
cidade e a necessidade de se investir em uma cidade realmente para todos.
"Não é comprar casa, comprar moto. Tem uma dimensão publica essencial que
é a urbanidade e que precisa ser resolvida", afirma.
Para a urbanista, o legado urbanístico que a Copa do Mundo
vai deixar para o País não será significativo.
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