(Foto: Sidnei Sampaio/Cedeca Sampopemba) |
Os megaeventos esportivos que o Brasil receberá nos próximos
anos trazem grande preocupação aos defensores dos direitos das crianças e
adolescentes. O grande fluxo de turistas aumenta as chances da exploração
sexual, e a demanda por mão de obra abre brechas para o trabalho infantil.
Antes mesmo de chegarem, as Olímpiadas e, sobretudo, a Copa
do Mundo já afetam a população mais vulnerável. De norte a sul do país, as
obras de infraestrutura vêm justificando o despejo de milhares de famílias,
deixando as crianças sem acesso à educação e à moradia adequada e quebrando
laços comunitários, familiares e de amizades. As mesmas obras têm sido
constantemente denunciadas por utilizarem trabalho infantil ou escravo.
No entanto, um outro mundial traz novas perspectivas. É o Mundial de Futebol de Rua lançado no último dia 4, em São Paulo e que chega à sua terceira edição, com jogos na capital paulista, no início de julho de 2014. A iniciativa vem do Movimiento Fútbol Callejero (Movimento Futebol de Rua) que congrega 14 entidades de diferentes países da América Latina. (Juliana Sada, do Promenino com Cidade Escola Aprendiz)
No entanto, um outro mundial traz novas perspectivas. É o Mundial de Futebol de Rua lançado no último dia 4, em São Paulo e que chega à sua terceira edição, com jogos na capital paulista, no início de julho de 2014. A iniciativa vem do Movimiento Fútbol Callejero (Movimento Futebol de Rua) que congrega 14 entidades de diferentes países da América Latina. (Juliana Sada, do Promenino com Cidade Escola Aprendiz)
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