Os governos de esquerda da América Latina representam uma resistência real ao imperialismo norte-americano no continente? Há governos realmente de esquerda no continente? O presidente Barack Obama vai atenuar os avanços imperialistas dos EUA no mundo? Esses são algumas das questões a serem levantadas na palestra “A luta anti-imperialista”, que será realizada amanhã (10), no campus de Foz do Iguaçu da Unioeste.
O tema será abordado pelo advogado e vice-presidente da Casa da América Latina, que vem a fronteira a convite do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná. O evento será realizado no mini-auditório da Universidade Estadual do Oeste do Paraná e tem apoio da Guatá - Cultura em Movimento e do Megafone - Cidadania na comunicação. A entrada é gratuita.
Militante da esquerda brasileira, Ivan Pinheiro, em 1964, ano do golpe militar, aproximou-se do Movimento Revolucionário Oito de Outubro MR-8. Manteve-se no MR-8 até meados da década de 1970. Depois do refluxo da luta armada no combate ao regime militar, ingressou no processo político legal. Após desligar-se do MR-8, fez contato com o Partido Comunista Brasileiro na clandestinidade, no qual ingressou em 1976 e jamais se afastou.
Segundo Ivan Pinheiro, países como Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua e outros mostraram que é possível combater o neoliberalismo e o imperialismo. “Precisamos nos mobilizar para dar solidariedade a estes países, divulgar suas conquistas para toda a população da América Latina”, completou o militante.
Para a doutora Silvana Aparecida de Souza, professora da Unioeste, o debate sobre a América Latina é fundamental para a comunidade iguaçuense em virtude da localização geográfica estratégica de Foz do Iguaçu. A cidade, freqüentemente, está envolvida em discussões que envolvem a ofensiva dos EUA na América do Sul, como a questão do terrorismo e bases militares, argumentou.
“Além disso, é preciso encarar a tarefa da necessária organização da esquerda na América Latina, apostando na assertiva da análise de conjuntura realizada por Robert Kurz em uma de suas últimas vindas ao Brasil, quando avaliou que, desta vez, parece que a periferia é que mostrará ao centro a direção da crise”, afirmou Silvana.
A instituição - A Casa da América Latina tem como objetivo apoiar todos os movimentos populares e governos latino-americanos que lutam contra a miséria e a opressão. Participaram do ato de fundação da entidade, em 2007, nomes como César Benjamin, Chico Alencar, Emir Sader, Oscar Niemeyer, Plínio de Arruda Sampaio e Vito Giannotti.
(Sindicato dos Jornalistas do Paraná - Subseção Foz do Iguaçu)
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O tema será abordado pelo advogado e vice-presidente da Casa da América Latina, que vem a fronteira a convite do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná. O evento será realizado no mini-auditório da Universidade Estadual do Oeste do Paraná e tem apoio da Guatá - Cultura em Movimento e do Megafone - Cidadania na comunicação. A entrada é gratuita.
Militante da esquerda brasileira, Ivan Pinheiro, em 1964, ano do golpe militar, aproximou-se do Movimento Revolucionário Oito de Outubro MR-8. Manteve-se no MR-8 até meados da década de 1970. Depois do refluxo da luta armada no combate ao regime militar, ingressou no processo político legal. Após desligar-se do MR-8, fez contato com o Partido Comunista Brasileiro na clandestinidade, no qual ingressou em 1976 e jamais se afastou.
Segundo Ivan Pinheiro, países como Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua e outros mostraram que é possível combater o neoliberalismo e o imperialismo. “Precisamos nos mobilizar para dar solidariedade a estes países, divulgar suas conquistas para toda a população da América Latina”, completou o militante.
Para a doutora Silvana Aparecida de Souza, professora da Unioeste, o debate sobre a América Latina é fundamental para a comunidade iguaçuense em virtude da localização geográfica estratégica de Foz do Iguaçu. A cidade, freqüentemente, está envolvida em discussões que envolvem a ofensiva dos EUA na América do Sul, como a questão do terrorismo e bases militares, argumentou.
“Além disso, é preciso encarar a tarefa da necessária organização da esquerda na América Latina, apostando na assertiva da análise de conjuntura realizada por Robert Kurz em uma de suas últimas vindas ao Brasil, quando avaliou que, desta vez, parece que a periferia é que mostrará ao centro a direção da crise”, afirmou Silvana.
A instituição - A Casa da América Latina tem como objetivo apoiar todos os movimentos populares e governos latino-americanos que lutam contra a miséria e a opressão. Participaram do ato de fundação da entidade, em 2007, nomes como César Benjamin, Chico Alencar, Emir Sader, Oscar Niemeyer, Plínio de Arruda Sampaio e Vito Giannotti.
(Sindicato dos Jornalistas do Paraná - Subseção Foz do Iguaçu)
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3 comentários:
O sistema pelo qual rege o Insolente e extremista regime nacionalista imperial dos Estados Unidos da América, os quais se julgam os campeões de “Democracia” por exemplo, não é senão um poder tirânico da burguesia e do capital monopolista; ditadura essa que não permite nenhuma ameaça ao seu domínio, que não pode ser contrariada, criticada ou ter oposição desfavorável as prerrogativas, ideários e princípios da burguesia, pois o capital e os interesses da burguesia em primeiro lugar e tem que ser defendida a qualquer custo, e à vista disso, o regime tirânico estadunidense esta sempre comprimido nos limites estreitos da exploração, e por isso permanece sempre em essência um regime para a minoria burguesa exploradora, singularmente para as classes possuidoras apenas para os ricos.
Toda ruidosa propaganda de “Democracia” nos Estados Unidos da América não é senão uma capa fina por traz do qual fica cada vez mais difícil de não esconder ou disfarçar a grande ditadura da burguesia e do capital monopolista, pois o regime imperialista dos EUA é o exercício do poder de uma minoria privilegiada e possuidora sobre a maioria explorada, indigente, destituída e excluída, logo, é a classe burguesa minoria dominante que exerce a ditadura a fim de consolidar e manter ou fortalecer suas posições.
O dissimulado regime político nacionalista e imperialista “democrático” dos Estados Unidos da América não passa de um circo, uma grande fraude, um engodo, uma farsa, um faz-de-conta com cartas marcadas apenas para dizer e iludir de que se trata da vontade da absoluta maioria. Na realidade, as funções das instituições políticas da “democracia” burguesa consistem em assegurar o domínio de classe (a ditadura) da burguesia e seus privilégios.
O dissimulado regime imperial dos EUA é uma forma de governo nacionalista em que todos os poderes se enfeixam nas mãos de grupos ligados aos partidos que representem os interesses da burguesia estadunidense, portanto, nos Estados Unidos apenas dois grandes partidos da burguesia se alternam no poder a décadas, representam e defendem os interesses do grande capital e da camada social mais privilégiada, e isso não significa dizer que a absoluta maioria do povo queira unicamente e tão somente a existência apenas desses dois partidos.
A Manipulação da consciência da população aplica-se em larga escala nos EUA, com objetivo de que o povo eleja sempre políticos que representem os interesses da burguesia e do capital e em todo tempo decidir as Leis a favor dos interesses da classe dominante privilégiada, e para manipular a consciência das massas a propaganda burguesa utiliza amplamente uma linguagem política especial que deturpa e obscurece o sentido dos acontecimentos reais. As democracias entendem que uma das suas principais funções é proteger direitos humanos fundamentais como a liberdade de expressão; o direito a proteção legal igual; e a oportunidade de organizar e participar plenamente na vida política, econômica e cultural da sociedade.
Os Imperialistas dos EUA que se julgam os “guardiões” dos direitos humanos legalizam a tortura, invadem e destroem países soberanos, financiam ataques e utilizam armas das mais avançadas tecnologias bélicas, assassinam milhares de pessoas, arrasam países inteiros e jogam suas populações na miséria, ademais, promoverem sangrenta ocupação e destruição, também estabelecerem ditaduras títeres e assassinam centenas de milhares de homens, mulheres e crianças inocentes, além da destruição econômica e social simplesmente para atender aos interesses dos monopólios do capital.
A “Democracia” é para os estadunidenses quando os EUA mandam, ditam as regras, subjugam e submetem os povos a condição e posição de dependência, obediência, sujeição, subserviência e controle, mas quando os povos se erguem e tentam colocarem-se contra a dominação, tirania, vontade e interesses dos EUA, então isso é considerado ditadura para o império estadunidense.
é preciso combater esses paise com essas megalomania de ser superior a qualquer pais o imperialismo fez muita catástrofe por onde passou,em prou do progresso da industrialização eo crescimento global ,precisamos estar atento sem qualquer lapso,pois sabemos todos que EUA é um grande império,.
é preciso combater esses paise com essas megalomania de ser superior a qualquer pais o imperialismo fez muita catástrofe por onde passou,em prou do progresso da industrialização eo crescimento global ,precisamos estar atento sem qualquer lapso,pois sabemos todos que EUA é um grande império,.
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