Melhorar a situação da população sem destruir o meio-ambiente é o novo desafio para a atividade turística
Texto: Carlos Luz
Fotos: Yassine Hijazi
De Paris, França
No último dia em Toulouse, ontem (24), estudantes e professores da UDC participaram da conferência sobre desenvolvimento e marketing do turismo sustentável, uma nova tendência mundial para o setor turístico.
Os conferencistas Timo Giotto e Kudjo Apetofin, do Groupe Deveoppement Turism – GDT, apresentaram projetos que a organização não-governamental desenvolve em vários países, inclusive no Brasil, ligados à sustentabilidade turística.
A definição de turismo sustentável é desenvolver esta atividade sem causar impactos no meio-ambiente e, ao mesmo tempo, colaborar com o desenvolvimento econômico das pessoas e da região em que é praticado.
Timo Giotto, responsável técnico do GDT, explicou que “a atividade turística deve estar ligada à comunidade local, trazer melhorias para essas comunidades e contribuir para amenizar as diferenças sociais, isso em todos os segmentos turísticos, seja ligado à cultura, história, negócios, esportes, natureza ou educação”.
Timo Giotto, responsável técnico do GDT, explicou que “a atividade turística deve estar ligada à comunidade local, trazer melhorias para essas comunidades e contribuir para amenizar as diferenças sociais, isso em todos os segmentos turísticos, seja ligado à cultura, história, negócios, esportes, natureza ou educação”.
Sustentabilidade
Falar em desenvolver a atividade turística em um mundo onde 2,2 bilhões de pessoas vivem abaixo da linha da miséria, mais de 800 milhões de pessoas não têm qualquer acesso à saúde e à educação, e quase um terço da população não tem água tratada, parece utopia, mas, segundo Giotto, não é.
Para ele, “se compararmos os mapas econômicos e de atividades turísticas, veremos que quanto melhor sucedida a economia do país, maior também serão as atividades voltadas para o turismo, e isso vale também para o contrário”.
Na mesma esteira Giotto afirma: “A conclusão à que chegamos, é que o turismo é para os ricos e não para os pobres, por isso desenvolver o turismo sustentável é, antes de mais nada, proporcionar uma melhoria de vida para os habitantes do local onde estas atividades estão se desenvolvendo”.
A professora do curso de Administração da UDC, Áurea Niada, disse ter sido “uma das melhores conferências de todo o ciclo, pois o tema está relacionado com a nossa vocação em Foz e pode ser usado para o desenvolvimento de projetos na cidade, porque, pelas características apresentadas, Foz do Iguaçu não pratica o turismo sustentável de uma forma geral. Há muito campo de estudo nessa área para os nossos profissionais”.
Ontem mesmo o grupo deixou a cidade de Toulouse e desembarcando em Paris, no final da tarde. Hoje (25) o dia está completo com um city tour pela “Cidade Luz”. Na lista estão os principais pontos turísticos de Paris: Torre Eiffel, Arco do Triunfo, Avenida, Champs Eysses, Praça da Concórdia, Museu do Louvre, Bairro da Ópera, Panteon de Napoleão e Palácio de Versailles.
Falar em desenvolver a atividade turística em um mundo onde 2,2 bilhões de pessoas vivem abaixo da linha da miséria, mais de 800 milhões de pessoas não têm qualquer acesso à saúde e à educação, e quase um terço da população não tem água tratada, parece utopia, mas, segundo Giotto, não é.
Para ele, “se compararmos os mapas econômicos e de atividades turísticas, veremos que quanto melhor sucedida a economia do país, maior também serão as atividades voltadas para o turismo, e isso vale também para o contrário”.
Na mesma esteira Giotto afirma: “A conclusão à que chegamos, é que o turismo é para os ricos e não para os pobres, por isso desenvolver o turismo sustentável é, antes de mais nada, proporcionar uma melhoria de vida para os habitantes do local onde estas atividades estão se desenvolvendo”.
A professora do curso de Administração da UDC, Áurea Niada, disse ter sido “uma das melhores conferências de todo o ciclo, pois o tema está relacionado com a nossa vocação em Foz e pode ser usado para o desenvolvimento de projetos na cidade, porque, pelas características apresentadas, Foz do Iguaçu não pratica o turismo sustentável de uma forma geral. Há muito campo de estudo nessa área para os nossos profissionais”.
Ontem mesmo o grupo deixou a cidade de Toulouse e desembarcando em Paris, no final da tarde. Hoje (25) o dia está completo com um city tour pela “Cidade Luz”. Na lista estão os principais pontos turísticos de Paris: Torre Eiffel, Arco do Triunfo, Avenida, Champs Eysses, Praça da Concórdia, Museu do Louvre, Bairro da Ópera, Panteon de Napoleão e Palácio de Versailles.
Curiosidades da viagem
Na chegada a Paris o motorista que apanhou o grupo no Aeroporto Charles de Gaule, parou em frente ao Hotel Mercury, todos desembarcados e com as malas em punho, estavam prontos para andar uma quadra até o hotel onde o grupo ficaria hospedado, mas... surpresa... o hotel que o grupo ficaria hospedado não era o Mercury e sim o Ibis... todos de volta ao ônibus, malas bagageiro e a viagem continuou... por pouco não teríamos uma turma da UDC perdida em Paris.
Na chegada a Paris o motorista que apanhou o grupo no Aeroporto Charles de Gaule, parou em frente ao Hotel Mercury, todos desembarcados e com as malas em punho, estavam prontos para andar uma quadra até o hotel onde o grupo ficaria hospedado, mas... surpresa... o hotel que o grupo ficaria hospedado não era o Mercury e sim o Ibis... todos de volta ao ônibus, malas bagageiro e a viagem continuou... por pouco não teríamos uma turma da UDC perdida em Paris.
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