República é alternativa para jovem que faz 18 anos sem conseguir adoção. Organizações e prefeituras montam núcleos para recebê-los.
Wilson Santos superou o drama que todo adolescente que vive em abrigos e completa 18 anos precisa enfrentar. Hoje formado em educação física, o professor de 29 anos não conheceu os pais, foi menino de rua e passou três anos internado na Febem até ser transferido para o abrigo Liga Solidária, em São Paulo , quando tinha apenas nove anos. Ali, ele passou toda a adolescência até fazer 18 anos e ser obrigado a deixar a instituição.
Com a maioridade, os jovens moradores de abrigos já são considerados independentes e aptos a viver por conta própria, mesmo quando não possuem capacitação profissional. Além da falta de apoio financeiro, eles são abalados pela ruptura repentina do convívio com os funcionários e colegas do abrigo.
Mas como iniciar uma vida independente com apenas 18 anos, um histórico de abandono familiar, baixa escolaridade e sem dinheiro até para se alimentar? Para não deixar desamparados esses garotos, em
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2 comentários:
Linda reportagem!
;)
boa mesmo.. e obrigado pela colaboração... valeu!!!
beijão...
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